Você sabia que seu site pode funcionar sem internet? É isso mesmo! Mas calma. Queremos te explicar um pouco mais sobre como isso funciona. Para isso, assista ao vídeo a seguir, sobre site offline, e depois continue lendo o artigo.
Como assim funcionar offline?
Claro que a pessoa vai precisar de internet para entrar numa primeira vez na página, mas, é possível continuar navegando em casos de queda de rede ou por outros motivos que a internet pare de funcionar.
Ou seja, é possível um site funcionar offline no segundo clique!
Como você viu no vídeo, o Elcio navegou pelo site da Visie com o wifi totalmente desligado. Isso pode trazer inúmeros benefícios para o seu site. Sabe quais?
As vantagens de ter um site que funciona offline
Apesar da tecnologia ter evoluído exponencialmente nos últimos anos, sabemos que, ainda assim, às vezes a internet nos deixa na mão.
Então, se você está em determinado lugar, seja com seu smartphone ou tablet, notebook etc; e de repente fica sem sinal algum e precisa acessar um site de toda forma; nessa hora um site offline torna-se MUITO útil.
Acontece que não é apenas nesse caso. Você sabia que um site que funciona sem internet tem melhor performance?
Afinal, se o seu site é capaz de funcionar offline, imagina o que ele pode fazer online!
Porque quando um site é projetado, ou modificado para funcionar sem internet, naturalmente vai ser feito de uma forma que as páginas sejam totalmente otimizadas, o que melhora a velocidade e torna a navegação muito mais agradável.
Tenha um site offline útil e de boa performance
Portanto, converse com seu desenvolvedor sobre essa possibilidade, não perca mais tempo e tenha um site que seu usuário vai amar acessar, com ou sem internet.
Mas, caso tenha algum problema, ligue pra gente!
Aqui na Visie somos especialistas em fazer sites de alta performance e que funcionam offline.
Além disso, caso você já tenha um site, é possível verificar a possibilidade de transformá-lo em um que funciona offline.
Quer um site útil e de boa performance? Fale com a gente 😉
Por Beatriz Paradela
7 de outubro de 2019