Você costuma planejar? Para desenvolver software é preciso resolver um problema novo cada dia, por isso, é preciso ter margem para as possibilidades de dar certo ou errado. Só assim será possível simplificar o desenvolvimento web. Continue lendo e entenda o porquê! 

Por que planejar? 

Porque é ESSENCIAL dar espaço para as incertezas. 

Para fazer uma viagem, por exemplo, é necessário planejamento para conhecer pontos turísticos e aproveitar a viagem sem maiores imprevistos.

Agora, em caso de uma viagem mais aventureira; como uma expedição, ou acampamento; é um caso em que não dá para ter muitas certezas. 

E é aí que o planejamento se torna mais importante ainda. Porque ter um plano A, B e até C vai fazer com que muita dor de cabeça seja evitada.

Sempre que você começa algo nunca há certeza de se vai dar certo ou não. Há apenas palpites e problemas a serem resolvidos. 

E isso acontece com desenvolvimento de um projeto de software. É algo totalmente abstrato! Há novidades todos os dias.

Ocorrem erros, aprendizados, ajustes, e isso tudo acaba fazendo com que prazos sejam alterados. 

Por essa razão que planejar evita que as coisas se compliquem, porque assim outras alternativas já terão sido planejadas e o projeto não vai precisar ser feito no dobro do tempo gerando desconforto para os dois lados, o de quem contrata e quem desenvolve.

Como simplificar o desenvolvimento entregando valor

Quebrar o software em pequenas entregas. Em pequenas etapas que realmente entregam valor, ou seja, o software funcionando. 

Dessa forma, as abstrações são deixadas de lado, quem está contratando fica mais confortável de ver que a coisa real está acontecendo, além de o próprio desenvolvedor ficar mais satisfeito e atento ao que não estiver dando certo, mudando as estratégias que forem necessárias antecipadamente, e não ao final do projeto.

Portanto, faça primeiro aquilo que é essencial, planeje, simplifique e o software será entregue com sucesso!

Quer saber mais sobre como simplificar o desenvolvimento web? Assista ao vídeo abaixo: 

Por Beatriz Paradela