Em um post nosso do mês passado, falamos sobre e-commerce e loja física, que ressalta a importância de ter um e-commerce, em um presente onde o mundo acontece na internet, e como se preparar antes de começar.
Muito provavelmente, alguma vez na vida, você já comprou em uma loja virtual.
B2B, B2C, C2C, C2B, B2G, C2G…Você conhece os principais tipos de e-commerce que existem?
Atualmente, os tipos de comércio eletrônico vão desde lojas virtuais que vendem especialmente para empresas, até varejistas que comercializam seus produtos para clientes finais.
E por isso, para maior entendimento sobre o comércio eletrônico e seus tipos, resolvemos explicar pra você quais e-commerces existem e quais são os principais, para que você fique sempre antenado.
Leia e conheça 5 tipos de e-commerce e como funciona cada um deles e seus canais!
Tipos de E-commerce
1. Business-to-business (B2B)
Loja de comércio eletrônico B2B é aquele em que sua empresa comercializa os produtos para outra empresa ou recebe produtos de um outro fornecedor.
Esse tipo de e-commerce precisa ter uma boa capacidade de estoque, visto que tem uma exigência muito maior em relação a prazos de entrega e valores de frete, por conta dos clientes serem organizações ou empreendedores individuais.
Alguns exemplos que podem servir para o e-commerce B2B são sites que vendem equipamentos de informática e materiais de escritório, que podem atuar também como B2C.
2. Business-to-customer (B2C)
As vendas ocorrem das empresas (pessoa jurídica) para os consumidores (pessoa física).
É o tipo de venda mais comum e é realizada diretamente para o consumidor final. O mercado, nesse tipo de negócio, pode vir a ser bastante concorrido dependendo do nicho em que atua. É necessário um cuidado especial em relação ao conteúdo informativo e às imagens dos produtos, pois é justamente o que o cliente usa para entender melhor os
benefícios e utilidades do artigo, que o leva a ficar mais propenso a tomar uma decisão de compra.
Alguns exemplos são as Americanas.com, Submarino, Shoptime e Sou Barato.
3. Costumer-to-costumer (C2C)
Neste caso de e-commerce C2C, existe a possibilidade de os consumidores venderem para outros consumidores. São sites de anúncios gratuitos que oferecem oportunidades de negociação entre pessoas comuns, que não são representadas por intermédio de empresas. O site que possui essa forma de comércio eletrônico geralmente fica com uma parte da renda de determinada contratação, para poder custear os serviços fornecidos e também lucrar.
Um exemplo claro de C2C é a OLX e o Mercado Livre.
4. Costumer-to-business (C2B)
Apesar de soar como algo estranho, existem comércios eletrônicos que possibilitam a troca de bens de pessoa física para pessoa jurídica. Um modelo de negócios inovador, que rompe com as formas tradicionais de compra e venda de produtos e serviços.
Um exemplo de e-commerce C2B são os bancos de imagens como o iStock e o Shutterstock. Nesses sites os fotógrafos enviam fotos deles ou vídeos, e os mesmos ficam disponíveis para as empresas comprarem e usarem em seus sites ou materiais de divulgação.
5. Business-to-government (B2G)
Por conta de várias leis que regem negociações entre uma empresa e o governo, podemos considerar o comércio eletrônico que realiza transações desse tipo como do gênero B2G, que também é conhecido como B2A (business-to-administration).
Para que uma empresa forneça algum produto ou serviço para o governo, aqui no Brasil é preciso que a empresa esteja com todos os impostos pagos.
Canais de Vendas
Quais canais de comércio eletrônico funcionam nas redes sociais, dispositivos móveis e na televisão?
1. Social Commerce (S-commerce)
Quando algumas redes socias permitem criar uma loja virtual que fica acessível diretamente no perfil comercial da marca. O responsável insere os links dos produtos que levam o consumidor diretamente para o e-commerce para efetuar a compra.
Um exemplo de S-commerce é o Facebook, que permite listar produtos em páginas comerciais acompanhando os valores.
2. Mobile Commerce (M-commerce)
O crescimento das compras virtuais no Brasil através de smartphones ou tablets foi grande nos últimos anos. Por conta da popularização dos dispositivos móveis, as soluções de e-commerce para esses aparelhos se tornaram mais frequentes.
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Porém, oferecer alta disponibilidade não se trata de apenas colocar mais máquinas e ter dois de cada componente dos seus sistemas, pois isso funcionaria mas ficaria muito caro. Recursos de integração com a nuvem permitem que a infraestrutura que sustenta seus sites e sistemas mude de tamanho automaticamente, conforme a demanda. Isso significa que seu site estará pronto para picos de operação (como na black friday, em casos de e-commerce), mas você não vai pagar por uma infraestrutura gigantesca o tempo todo.
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14 de dezembro de 2017