Enquanto muitos setores da economia estão sofrendo com a crise, o comércio eletrônico vem crescendo e criando oportunidades para compradores e vendedores. Segundo relatório da Webshoppers, da E-Bit/Buscapé, o comércio eletrônico faturou R$ 18,6 bilhões de janeiro a julho de 2015, o que equivale a um crescimento nominal de 16%, comparado ao primeiro semestre do ano passado.

Esse crescimento se deu em virtude da maior procura por eletrodomésticos, equipamentos de telefonia e smartphones, que representaram um gasto médio de R$ 377,00 por compra, 13% mais que o mesmo período de 2014.

Por que o comércio eletrônico tem crescido tanto?

Os smartphones e planos de internet móvel estão se popularizando e tem aumentado o número de pessoas que estão aderindo às pesquisas e compras pela internet. Com a tecnologia mais acessível, tem sido mais prático e econômico verificar as opções de lojas com o produto desejado e comparar os preços pela internet antes de efetuar a compra. Ainda que a pessoa se dirija à loja para ver o produto de perto ou até mesmo para comprá-lo, a internet tem sido uma grande aliada para economizar neste tempo de crise. Há casos, por exemplo, de pessoas que utilizam seu celular dentro de lojas físicas para comparar o produto que está em suas mãos com o que aparece em sua telinha e acaba optando pela compra virtual.

A hora do e-commerce

Diante de tantas vantagens que os consumidores estão encontrando com a utilização de eletrônicos, a previsão é que esse crescimento continue. De acordo com dados da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico, a expectativa é que haja um aumento de 15% no e-commmerce nacional neste ano.

Embora a economia brasileira não esteja em uma boa fase, é animador saber que existem opções rentáveis para aqueles que aproveitam os recursos da tecnologia. Por este motivo, se você tem um e-commerce, essa é a hora de investir em um negócio de qualidade. Com boas ofertas e um site atraente e funcional seu negócio tem tudo para dar certo e prosperar neste momento de oportunidades.

Fonte: Canaltech e Folha de São Paulo

Imagem: IDG Now

Por Joana Kerr